Ana Canosa – Colaboração para Universa
Rui, 25 anos, conheceu uma mulher num processo recente de mudança de cidade, que se dizia uma feminista “ferrenha”, que não queria “macho nenhum”, (palavras dela, segundo ele). Ele confessa que achou divertido o fato de a moça ser livre, leve e solta, afinal de contas era justamente o que ele queria também, sexo sem compromisso. Mas daí, após o 3º encontro, ele foi ficando mais interessado, afinal a relação que se estabeleceu era prazerosa e divertida e ele foi percebendo, que a moça foi “amolecendo” para o lado dele, e ele foi ficando apaixonado “contra a vontade mesmo”, conta.
Rui pediu a moça em namoro, depois de 6 encontros e, apesar de ela dizer que não queria, acabou aceitando com um “sorrisão no rosto”. Como se não bastasse os sentimentos de alegria e êxtase que estava vivendo, ele resolveu começar a investigar a vida íntima dela e descobriu que ela já “rodou” bastante pela cidade, o que o deixou triste e sem saber o que fazer.
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