Será que você está num relacionamento com uma pessoa ‘âncora’? Fuja! – UOL Universa
Geralmente são pessoas possessivas e controladoras, mas não assumem de cara. Gostam que as parcerias sejam dependentes delas.
Ana Canosa é psicóloga clínica, terapeuta sexual e educadora em sexualidade.
Além do atendimento em seu consultório em São Paulo, Ana coordena o curso de pós-graduação em Educação e Terapia Sexual no Unisal e o curso de Sexologia Clínica no IBCMED.
Assina a blog que leva seu nome e apresenta o podcast Sexoterapia em Universa/uol. Apresenta o quadro CBN para maiores na Rádio CBN.
Exerce a função de editora responsável da revista brasileira de sexualidade humana.
É membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).
É autora de capítulos e livros, sendo o último: Sexoterapia – onde narra histórias reais de consultório.
– Graduação em psicologia pela Universidade Paulista (Unip), com especialização em psicodrama pela Sociedade Paulistana de Psicodrama (Sovap).
– Pós-gradução em educação sexual e terapia sexual pela Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH) / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
• Consultório: atendimento de jovens e adultos na forma de psicoterapia individual, casal e terapia sexual, desde 1990.
• Diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), a partir de 1996.
• Editora da Revista Brasileira de Sexualidade Humana.
• Apresentadora de TV.
• Palestrante
• Coordena o curso de pós-graduação de Educação e Terapia Sexual no Centro Universitário Salesiano (UNISAL) desde 2006.
• Docente no curso de pós-graduação em sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC e São José do Rio Preto (FAMERP) e do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).
• Docente nos cursos da Universidade Aberta à Maturidade, da Unisantanna da UNIP/Barueri e PUC/SP.
• Docente da Disciplina Sexualidade nos cursos de Formação em Terapia Familiar da Escola de Sociodrama Familiar Sistêmico.
• 2011 – Especialista em Sexualidade Humana (TESH) na Área de Terapia Sexual, Associação Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana.
• 2008 – Prêmio Mulher Linda Mulher 2008, Adela Villas Boas Promoções e Produções.
• 2007 – Menção honrosa de melhor artigo opinativo da Revista Brasileira de Sexualidade Humana 17(1), 2006, p.101-122, “Relações Amorosas na Adolescência – uma Reflexão para Educadores“. XI Congresso Brasileiro de Sexualidade Humana, Recife, 2007.
• 2007 – Reconhecimento pela brilhante palestra “Essas mulheres Maravilhosas” durante o evento distrital., Governadoria do Rotary Club do Distrito 4510.
• 2004 – Menção honrosa para pôster: “Manual de Orientação Sexual para Professores de 1ª a 4ª série”. XII Congresso Latinoamericano de Sexologia e Educação Sexual, Chile.
• 1998 – Reconhecimento de Profissional Qualificado para o Exercício da Educação Sexual, Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.
Para mais informações, acesse o Currículo Lattes clicando aqui.
Geralmente são pessoas possessivas e controladoras, mas não assumem de cara. Gostam que as parcerias sejam dependentes delas.
Parece que o amor, embora traga a satisfação da intimidade, segurança e aconchego, pode parecer incompatível com as necessidades do desejo sexual, que é movido pelo mistério e pela novidade.
Era a possibilidade de retornar à escola, contribuindo com meu conhecimento movida pela gratidão da educação que recebi e experiências positivas de crescimento e partilha.
O cansaço dos apps de namoro
Embora pareça difícil colocar o pênis como um fetiche – já que muitas pessoas gostam dele – o que nos instiga é a parte destacada do restante do corpo.
Ele precisa ser sempre o protagonista, o mais belo e interessante da cena sexual.
Ana Canosa – 2019 – Todos os direitos reservados