
Chega de transformar a sexualidade em arma ideológica – UOL Universa
Jovens estão mais preparados para conversar sobre educação sexual que os adultos.
Jovens estão mais preparados para conversar sobre educação sexual que os adultos.
Assim como no caso das ostras, o morango é uma fruta que é classicamente usada como imagem para simbolizar a vulva feminina.
Se casar é para os fortes, recasar é para quem tem coragem.
É lançar-se ao novo de maneira diferente.
Mas não basta saber que o clitóris existe e que os profissionais de saúde, principalmente os que trabalham a sexualidade, mostrem o seu protótipo em 3D e reforcem a sua importância para a excitação e o orgasmo; a verdade é que conhecemos muito pouco sobre como a sua funcionalidade acontece.
Vemos uma nova geração de adolescentes que conseguem reconhecer a sua vulnerabilidade, distinguir a assimetria de poderes, sem se paralisar com o medo de serem chamados de ‘maricas’ pelos colegas ao recorrerem a quem de direito para que os protejam.
Relação sexual alimenta o corpo, pois o toque na pele e a proximidade corporal, quando prazerosos, ajudam a diminuir a ansiedade e geram sensação de bem-estar e acolhimento.
A obra Sexualidades e Violências conclama todos à responsabilidade pela edificação de uma cultura que promova a equidade, a pluralidade, a diversidade, a justiça, a solidariedade, a cidadania, a liberdade, a responsabilidade e o bem comum.
Em Sexoterapia, Ana Canosa nos fascina com a descrição dos processos, em forma de crônicas, de 15 casos clínicos, todos envolvendo queixas sexuais, sejam as de identidade sexual, de orientação sexual, fantasias ou disfunções sexuais. É impossível não se identificar
Ana Canosa reúne neste livro crônicas sobre amor e sexo que trazem dicas para lidar melhor com os conflitos mais frequentes nas relações contemporâneas.
“Manual de dinâmicas de grupo”
Org Nelson Vitiello
São Paulo: Iglu, 1997
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