Desde 1996 é especialista em sexualidade pela Associação Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH). Ao longo destes anos, que diferença tem visto na abertura e comunicação nos relacionamentos, na superação de problemas sexuais e no encarar dos problemas?

R: Nas duas últimas décadas temos explicitado cada vez mais as dificuldades sexuais das pessoas e os desafios dos casais para manter uma actividade sexual frequente e prazerosa. As mulheres têm reivindicado o prazer nas relações e pressionado suas parcerias a buscar ajuda de profissionais. Com maior autonomia feminina, as relações de compromisso se tornaram um grande campo de negociações, que vão desde a divisão de tarefas domésticas, cuidado com os filhos, manutenção financeira e também a atividade sexual.

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