A compulsão por sexo virtual desenvolvida pela assistente administrativa Haidê, de 41 anos, começou no ano passado, no período de três meses em que ela ficou imobilizada por causa de uma fratura. A paulistana contou ao podcast Sexoterapia que, como morava sozinha, estava solteira e não podia sair de casa, começou a entrar em apps de relacionamento para conhecer homens e mulheres. “A princípio, a gente só conversava, mas aos poucos a coisa foi evoluindo para assuntos mais picantes, até que chegamos ao sexo virtual”, relatou. “Logo tudo aquilo foi virando uma espécie de doença. Eu desejava sexo virtual diariamente. E não consegui parar mesmo depois de liberada para sair de casa.”
Hoje, Fernando enoja Beatriz: é possível perder a compatibilidade sexual – UOL Universa
Para além de não sentir um pingo de nojo nas cenas, a excitabilidade lhe provoca ereção.