Ana Canosa – Colaboração para Universa
Semana passada, um adolescente de 13 anos reagiu ao assédio sexual de um influenciador digital que, dentro do banheiro de um shopping no Rio de Janeiro, tentou tocar os seus genitais. O jovem chamou os seguranças e o homem foi preso em flagrante.
Mês passado, outro adolescente, esse de 14 anos, foi agredido por um adulto que, incomodado com o barulho feito no corredor do hotel, encontrou os jovens que brincavam e riam no corredor (adolescentes sendo adolescentes) e, covardemente, partiu para a violência. Em ambos os casos, os agressores não esperavam que os adolescentes os denunciassem. O que se observa, de um lado, são homens que cresceram achando que a masculinidade que lhes cabe é essa que tudo pode, cria as próprias leis, é dona de todos os corpos, sai “na porrada” diante de conflitos, incômodos e frustrações.
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Como a nova geração de meninos quebra padrões de masculinidade tóxica