
Qualquer que seja a história de um vibrador, nunca é fácil jogá-lo no lixo – UOL Universa
“…Eu parecia uma espiã [risos], jogando as pirocas pelos lixos do Rio de Janeiro. […] Eu botei num saco preto e fui jogar os cadáveres fora… Eu ia desovando, parecia uma sequestradora pegando resgate na lixeira… Desovar eu fui com a amiga, agora, comprar, não…” (Michelle, 38 anos, p. 185).