Ana Canosa – Colaboração para Universa
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Uma pesquisa recente publicada na Journal of Affective Disorders analisou os dados de quase 16 mil adultos norte-americanos para investigar se existe uma frequência sexual ideal capaz de proteger a saúde mental.
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Além disso, a atividade sexual foi autorrelatada, o que pode gerar distorções por memória imprecisa ou desejo de parecer “normal”. Faltaram também as correlações com dados sobre orientação sexual, qualidade da relação e satisfação afetiva — elementos que, sabemos, influenciam tanto o desejo quanto o humor. Ou seja: a ciência indica caminhos, mas não entrega mapas prontos. E quando se trata de sexualidade, cada corpo carrega seu próprio roteiro.
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