Ana Canosa – Colaboração para Universa
Uma pesquisa ampla feita em 30 países, incluindo o Brasil, pela Ipsos, mostrou que pessoas jovens têm mais facilidade não só para lidar e lutar por pautas LGBTQIA+, como também tem mais probabilidade de se identificarem como homo, bi, pan ou assexuais. Me chamou atenção também o fato de o apoio a medidas em favor da população trans, especificamente, ser maior entre adultos jovens e mulheres.
Homens adultos e mais velhos são ainda os mais resistentes às novas maneiras de se entender a sexualidade, provavelmente por estarem no topo da pirâmide da masculinidade hegemônica e terem receio de perder seus privilégios, garantidos pela categoria de gênero e de orientação sexual às quais se sentem pertencer.
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País pode ser cristão e também apoiar causa LGBTQ+. Portugal é prova disso