Ana Canosa – Colaboração para Universa
Imagine você passar boa parte do seu tempo excitada, sem que haja presença de desejo ou estímulos sexuais e, mesmo tendo um orgasmo, continuar nesse estado de tensão sexual? Assim acontece com quem tem transtorno de excitação genital persistente, ou TEGP, uma condição pouco conhecida, estigmatizada, sem consenso científico sobre origem, fatores de risco e epidemiologia, além de ser difícil de tratar. Estudos indicam que atinja até 4% da população feminina mundial —a disfunção só atinge mulheres.
Outro dia, escutei de uma colega, acometida pelo transtorno: “Não dá nem para pensar em sexo. Se estou relaxada, quero evitar qualquer coisa que faça pressão na pelve ou nos genitais: relação sexual, andar de bike, moto, ou mesmo dirigir.”
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Já pensou passar o dia todo excitada? Esse problema atinge 4% das mulheres