Com tanto estímulo ao nosso redor para que tudo no mundo seja sob demanda — do aplicativo de táxi ao de comida —, a velocidade e a profundidade dos relacionamentos parecem estar entrando na mesma lógica. O problema: as pessoas não funcionam sob demanda e, o amor, muito menos. Em bate-papo com a Mina, a psicóloga e sexóloga Ana Canosa reflete sobre esse vazio de conexões pessoais significativas, heteropessimismo e o papel que as mulheres já não querem mais assumir nesse momento histórico, principalmente porque elas vêm assumindo tantos outros nas últimas décadas.
Para a especialista, a saída é o diálogo com homens dispostos a enxergarem as parceiras como verdadeiros pares. Ela também fala sobre a visão masculinizada do sexo casual, as expectativas que ainda podemos criar sobre amor, a importância da vulnerabilidade e, é claro, sobre a possibilidade de distribuir nossas expectativas sobre a felicidade em vários interesses — incluindo o do sexo sem maiores.
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