Ana Canosa – Colaboração para Universa
Outro dia, num café entre amigas, uma delas comentou, meio rindo, meio constrangida: “Eu acho que meu parceiro tá mais interessado em pornô do que em mim.” O silêncio foi imediato. Não era a primeira vez que eu ouvia algo assim. Nos atendimentos, nas conversas, nos relatos, a pornografia aparece — às vezes como fantasia, às vezes como refúgio, às vezes como obstáculo.
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Outra pesquisa, focada no perfil clínico do UPP, encontrou algo ainda mais intrigante: muitos homens relataram desempenho sexual melhor com pornografia do que com parceiros reais. Mais excitação, orgasmos mais fáceis, menos disfunções.
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