Ana Canosa – Colaboração para Universa
Tenho notado um número expressivo de mulheres que se envergonham por atitudes e desejos que, à luz do comportamento sexual mais ‘tradicional’, reproduziriam cenários e práticas que podem ser entendidos como ‘submissos’ ou que colocam as mulheres de maneira objetificada pelos homens.
Gostar, por exemplo, de ser chamada de ‘puta’, de ficar ‘de quatro’ para ser ‘possuída’, ter cabelos puxados, receber tapas na bunda ou na cara pode parecer uma afronta aos direitos conquistados e um sinal de enfraquecimento do movimento e da própria potência pessoal.
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Submissão sem vergonha: fantasias também devem ter espaço no feminismo